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domingo, 26 de abril de 2020

Escolha desenvolver sua fé


Muitas mulheres cristãs têm deixado sua fé entrar em um estado de adormecimento. Se é o seu caso, quero desafiá-la a escolher sair desse estado. Meu objetivo com isso é que você leve sua fé a um nível mais elevado.

Mas... o que exatamente é fé? Nas Escrituras, ela é usada como uma forma ativa de “acreditar”. No hebraico, em que foi escrita a maior parte do Antigo Testamento, o termo traduzido em português por “fé” significa “fidelidade”. Em outras palavras, depositamos fé em Deus porque ele é fiel e digno de confiança.

Hebreus 11 é o capítulo da Bíblia que mais fala sobre fé, e vemos nele a frequente citação de que determinadas pessoas tiveram fé, como Abraão, Enoque e outros. Isso significa que todos confiaram no Senhor. Portanto, “fé em Deus” pode ser traduzido por “confiança inabalável em Deus”. Assim, se queremos ter fé, devemos entender a fidelidade do Senhor. Ele não muda. É sólido. Confiável.

Há uma herança espiritual para você, uma vida que jamais conheceu, promessas, paz e bênçãos emocionais e intelectuais. Tudo isso está disponível, desde que você adicione obras à sua fé e, com isso, ajude a desenvolvê-la.

Portanto, não desanime! Vá em frente, busque ao Senhor, aproxime-se das Escrituras, transforme suas crenças em ações e desenvolva sua fé!

Escolha enfrentar seus medos


O medo não é algo que algumas pessoas têm e outras não. De tempos em tempos, todas somos confrontadas com situações que provocam temores em graus diferentes. O medo faz com que recuemos, minando nosso potencial de viver em plenitude.

Somente o profundo amor de Deus pode libertá-la do medo. Por quê? Porque a maioria dos nossos medos tem início em áreas marcadas pelo desamor. Sim, o amor de Deus é o antídoto para o medo! Lembre-se de que Jesus pagou com seu sangue o preço para ter você na presença dele por toda a eternidade. Como se sentir rejeitada diante dessa verdade?

Não importa a circunstância, a situação ou o sentimento. Não importam as memórias do passado nem as mentiras que sua imaginação lhe contou. A realidade é que Deus pode libertá-la dos seus medos por meio de sua presença e seu poder, revelados por seu amor. 

Para vencer os temores, precisamos desenvolver o máximo de intimidade com o Pai. Quando isso ocorre, ele nos diz: “Quero que você saiba que nunca a deixarei, jamais a abandonarei!”. É a segurança de saber que Deus está com você que acabará com o senso de abandono e isolamento que a leva a sentir medo.

Escolha viver de maneira criativa


Deus falou e o mundo veio a existir. Isso fala de um processo criativo extraordinário, que começou no coração do Todo-poderoso e fez com que do nada se fizesse tudo. Portanto, Deus é a fonte e a origem de toda criatividade. Se nós, seres humanos, queremos viver de maneira criativa, precisamos beber dessa fonte.  

Como isso acontece? Simples: quanto mais perto você estiver do coração de Deus, mais da natureza criativa dele transbordará e se manifestará na sua natureza humana. Quanto mais íntima de Deus você for, mais começará a desenvolver o dom da criatividade em sua vida.

A criatividade começa pela forma como você enxerga as coisas. Você não deve avaliar as circunstâncias como elas são, mas pelo que podem vir a ser. Ao usar sua criatividade, você conseguirá transformar o caos de um deserto seco em uma terra florida.

Quando vivemos de acordo com a natureza de Deus, por meio da criatividade, nos sobrevém uma profunda alegria. Com isso, você deixa de buscar contentamento em bens materiais, porque a alegria do Senhor passa a habitar no seu interior.

E isso... ah, isso é motivo de grande júbilo!

quinta-feira, 23 de abril de 2020

Escolha fazer a diferença


Quando escolhemos fazer a diferença, adicionamos uma nova dimensão à vida, pois passamos a ter um impacto positivo sobre outras pessoas. 

Se eu escolho fazer a diferença na vida de alguém, encorajando-o e edificando sua vida e, em decorrência do meu gesto, essa pessoa escolhe fazer a diferença na vida de um terceiro, isso já faz com que três pessoas sejam impactadas! Se esse processo continuar, dia a dia, no fim do ano haverá uma multidão de pessoas impactadas!

Um dos maiores entraves para fazermos a diferença é o egoísmo. Por outro lado, quem adota uma forma de viver abnegada e generosa torna-se um semeador, pois escolhe lançar sementes positivas por onde passa. 

Nós precisamos escolher o tipo de semente que desejamos ver crescer ao redor e descobrir como obtê-las. Um excelente meio de conseguir boas sementes é ficar perto de pessoas saudáveis, em um ambiente saudável, e ler livros saudáveis.

Portanto, é importante olhar para além de você mesma e se perguntar: “Este é o tipo de colheita que desejo ver crescer e se reproduzir em minha vida?”. Precisamos escolher o que desejamos que cresça na vida das pessoas ao redor. Se semearmos para os próprios desejos, colheremos corrupção. Mas, se semearmos para o Espírito, colheremos vida eterna.

quarta-feira, 22 de abril de 2020

Escolha baixar a guarda


A segunda escolha sábia que você pode fazer para viver de forma plena e abundante é a de baixar a guarda. 

Ao longo da vida, levantamos um escudo emocional e psicológico que tem como objetivo nos proteger de situações com potencial de nos ferir. Isso acaba nos levando  a assumir uma posição defensiva. Para se proteger do sofrimento, muitas mulheres erguem muralhas emocionais, que as protegem, de fato, mas as isolam e as lançam numa vida solitária.

Não há solução para esse bloqueio emocional a não ser baixar a guarda e tornar-nos vulneráveis à dor da ferida. Como cristãs, devemos sempre viver na verdade, pela verdade e para a verdade. Assim, devemos enfrentar a dor que for, sem ficar na defensiva o tempo inteiro. Até porque, no intuito de resolver a sua ferida, você pode se machucar muito mais.

Se você deseja ser transformada, saindo do nível em que está agora e subindo a outro patamar, terá de aceitar seu verdadeiro eu, com o entendimento de que seu verdadeiro eu sente dor. A melhor coisa que você pode fazer é permitir que essa verdade venha à tona.

Quando o fizer, a verdade começará a libertá-la. E lembre-se de que, em toda situação, você pode contar com o poder sobrenatural de Jesus Cristo. 

Escolha aceitar a mudança


Você já começou alguma mudança em sua vida e a abandonou no meio do processo? Ou iniciou um projeto por um tempo, mas, de repente, voltou atrás?

É muito importante para quem deseja mudar estar comprometido com o aprendizado. Se desejo transformar algo em minha vida, tenho de aceitar o que for preciso, inclusive a dor do processo. Esse é o estágio da concentração, que consiste em tomar ciência de seu problema.

Outra atitude necessária para crescer durante o estágio de concentração é ler a respeito daquilo que precisa ser mudado. Leia livros de bons autores e editoras sérias, junte informações, adquira conhecimento. Busque conteúdo a respeito de onde você quer chegar. 

Também devemos buscar diariamente forças nas Escrituras. Para tanto, você precisa de um ambiente quieto, em que possa ficar sozinha com Deus. Durante esse período, coloque-se em uma disposição mental positiva, com ações de graças. Com isso, ele começará a ministrar paz ao seu espírito, uma paz que protege seu coração contra a ansiedade em relação ao que será preciso enfrentar.

Quando vencemos o medo da mudança, pode ser desafiador e doloroso, mas sempre haverá um destino certo. Se a mudança ocorrer por fidelidade a Deus e aos princípios bíblicos, esse destino trará consigo crescimento.

Escolha transformar o negativo em positivo


Todas enfrentamos situações negativas ao longo da vida. Isso é certo. Diante dessa realidade, temos duas opções: ficarmos abatidas e paralisadas ou transformarmos o negativo em positivo. 

Devemos escolher que resposta daremos a cada revés da vida. Se reagimos de forma negativa, nossa reação se refletirá em cada atitude, o que só disseminará mais e mais negatividade. Isso não tem nada a ver com pensamento positivo ou palestras motivacionais de autoajuda, mas com princípios bíblicos.

Talvez você esteja passando por alguma situação difícil e acredite que não é o tempo certo para que aquilo aconteça. Se é o caso, compreenda uma verdade espiritual fundamental: Deus usa constantemente situações negativas para criar algo positivo.

Eclesiastes é claro: “E sei que tudo que Deus faz é definitivo; não se pode acrescentar ou tirar nada” (Ec 3.14, NVT). Há um poder maravilhoso que controla as situações da vida, inclusive as negativas, para um propósito que vai além da situação em que estamos. Temos de ajustar nosso pensamento a esse entendimento se desejamos transformar o negativo em positivo.

Se você mudar seu modo de enxergar as dificuldades, determinada a sempre extrair o melhor daquilo que parece ser o pior, tudo mudará em sua vida!

segunda-feira, 20 de abril de 2020

Escolha se amar


A Bíblia nos orienta a amar o próximo como a nós mesmas. Se não nos amamos, tornamo-nos incapazes de amar totalmente outra pessoa. 

Então, para sermos pessoas amorosas e demonstrarmos amor em nossos relacionamentos de forma construtiva e conectada, precisamos romper as barreiras ou fortalezas que nos impedem de nos amarmos.

A autoestima está diretamente relacionada à autoconfiança, que tem a ver com senso de valor pessoal e respeito por si mesma. A autoconfiança não tem a ver com o que as pessoas dizem sobre você, nem com se comparar e competir com outros. Em outras palavras, você não deve tentar parecer melhor ou ser superior aos outros, porque as demais pessoas não são a sua medida – você é

Deus a criou de um jeito amável, maravilhoso e único. Quando olha para você, ele vê suas fraquezas e falhas, seus pecados, os abusos que sofreu e as dores que sente. Deus anteviu tudo isso e pagou um alto preço para levá-la ao ponto de aceitar quem você é. 

Lembre-se: Jesus deu sua própria vida por você. E, se ele a aceita, você também precisa se aceitar.

sábado, 18 de abril de 2020

Escolha perdoar


A primeira escolha inteligente que você pode fazer para ter uma vida abundante, e melhor a cada dia, é a de perdoar. 

Na Bíblia, o perdão é apresentado como o cancelamento de uma dívida. A dívida é prender alguém a você, ou alguém prender você a ele, condicionando a liberdade ao pagamento da dívida.

Deixe-me perguntar: você deve desculpas a alguém? Será que tem uma dívida com alguém da qual precisa se libertar? O que você precisa fazer é pagar o máximo possível dessa dívida. E, depois de pagar o que pode, pedir à pessoa que a liberte. É disso que você precisa.

Pode ser que algo muito doloroso tenha acontecido em sua vida e você ainda carregue as feridas, sem saber como se livrar do sofrimento. Sabe o que precisa fazer? Declarar a dívida como totalmente paga. Assumir para si e para Deus que a pessoa que causou o dano já não lhe deve coisa alguma. 

Ao estender perdão, você será libertada. Haverá uma total libertação dos seus sentimentos, o que afetará seus relacionamentos, suas responsabilidades e até sua forma de falar. Essa transformação abrirá seu emocional para que você seja capaz de se aprofundar em novas dimensões da fé.

Cancelar a dívida significa liberdade! 

sexta-feira, 17 de abril de 2020

A corrida extraordinária


Certo corredor de maratona disse que é necessário tentar correr a segunda metade da prova mais rápido que a primeira. Quando a linha de chegada está à vista, muitos corredores apertam o passo. Eles usam cada gota de energia que lhes resta porque sabem que vão desabar assim que cruzarem a linha.

Atualmente, parece que a norma é o oposto: fazemos coisas radicais por Cristo quando jovens, então diminuímos o ritmo depois do casamento. Aí, é só questão de tempo até esquecer que estamos em uma corrida. O foco passa a ser construir uma casa e se estabelecer na vida.

Mas não precisa ser assim. Podemos correr mais rápido à medida que a prova prossegue. Nos anos finais, podemos aumentar o ritmo, sabendo que cairemos nos braços do Pai.

Cremos que o modo mais poderoso de encerrar é com uma oração. Portanto, aqui está nossa oração por nosso casamento, e pelo seu também. Nós o incentivamos a orar junto com seu cônjuge:

“Senhor, ajuda-nos a te amar profundamente e a crescer no temor a ti. Ensina-nos a amar um ao outro em teu nome. Que a humildade de Cristo seja vista em nossa vida conjugal. Mostra-nos como desfrutar um do outro sem negligenciar tua missão. Que usemos nossos dias de casados para lembrar um ao outro de tua glória, teu evangelho, teu amor, teu poder, tua missão e tua promessa do que virá. Amém.”

quinta-feira, 16 de abril de 2020

O que é realmente melhor para as crianças?


Foi Deus que criou a família, e ele deseja que tenhamos prazer nele para a glória dele mesmo. É possível amar os filhos ao mesmo tempo que os conduzimos a um estilo de vida de adoração e missão. Em última instância, é isso que traz mais realização para nós e para nossos filhos. Agora e por toda a eternidade.

O que é um ótimo pai ou uma ótima mãe? É alguém que faz tudo pelo filho? Ou alguém que ensina a criança a fazer as coisas? A verdade é que prestamos um desserviço aos filhos quando os servimos o tempo inteiro e permitimos que sejam preguiçosos. É por isso que as pessoas não veem os filhos como bênçãos. É porque eles não são como “flechas na mão do guerreiro” (Sl 127.4, NVT). 

Deus colocou você na vida de seu filho a fim de representar a amável autoridade divina. Ele lhe deu a responsabilidade de educar seus filhos, ensiná-los a servir e prepará-los para o futuro.

A criação dos filhos deve permanecer alicerçada na graça de Deus. Tudo que fazemos como pais deve estar focado em Deus, sua glória e sua missão. Deus confiou filhos a você a fim de que os transforme em discípulos que possam ir a todo o mundo fazer mais discípulos. A missão é importante demais para que a desperdicemos por causa de nossas inseguranças, nosso desejo de conforto ou nossos temores.

quarta-feira, 15 de abril de 2020

Não desperdice seu casamento


O casamento é importante, mas não o que há de mais importante. Quando nos concentramos no que é mais importante, nosso casamento prospera porque passa a funcionar de acordo com o propósito para o qual foi criado. 

Nosso chamado cristão não implica negligenciar o casamento. Mas um relacionamento conjugal só pode ser saudável se buscarmos, “em primeiro lugar, o reino de Deus e a sua justiça” (Mt 6.33, NVT). Combater juntos é o que nos impede de entrar em guerra um contra o outro.

Quando as coisas vão bem no casamento, somos tentados a apreciar mais um ao outro do que a Jesus. Temos amigos cujo casamento é “bom” segundo a maioria das definições, mas isso parece distrai-los de sua missão. Será que seu casamento realmente é “bom” se o foco na família impede o casal de fazer discípulos, cuidar dos pobres, buscar o perdido e usar talentos e recursos em prol dos outros?

É verdade que um relacionamento saudável ajuda na missão, mas devemos tomar cuidado para não valorizar excessivamente o casamento. Até coisas boas podem se tornar ídolos. 

Não se esqueça de que o casamento é algo bom. Afinal de contas, foi Deus quem o criou. Ele o estabeleceu no jardim do Éden, antes que o pecado entrasse no mundo. De fato, o casamento pode nos capacitar a fazer muito mais do que seríamos capazes de realizar sozinhos.

Há esperança para nós?


Ter um casamento caracterizado pela humildade e focado na missão requer compromisso e sacrifício. Mas não é apenas trabalho, sem diversão nenhuma. Deus promete incluir benefícios que influenciam nosso tempo aqui na terra, assim como no céu. “Quem vive para agradar o Espírito colherá do Espírito a vida eterna” (Gl 6.7-8, NVT).

Sei que alguns de vocês estão cansados. Sei que muitos lutam todos os dias para manter a mente e o coração focados nas coisas certas, sobretudo em meio a um casamento difícil. Imagino que, em alguns dias, vocês sentem vontade de desistir. É a esta promessa que vocês devem se apegar: vocês terão uma colheita se não desanimarem.

Ao usar uma imagem agrícola, o apóstolo Paulo faz uma de minhas promessas preferidas. Os agricultores precisam ser bem pacientes. Eles preparam a terra, trabalham o solo, plantam a semente, irrigam a plantação e cuidam dela, protegem-na de influências externas e, por fim, colhem e aproveitam os frutos de seu labor.

Portanto, podemos ter a confiança de que, ao semear para o Espírito em nosso casamento, colheremos bênçãos espirituais no relacionamento conjugal. Você já parou para pensar nisso? A Bíblia diz que o fruto do Espírito é “amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio” (Gálatas 5.22-23, NVT). 

Não conheço muitos casais que olhariam para essa lista sem desejar viver tudo o que ela apresenta. 

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Casar não é tão bom assim


Sei que deveríamos falar sobre casamento, mas peço que, em primeiro lugar, você se concentre em algo mais importante: seu relacionamento com Deus. Esse relacionamento é muito mais relevante que seu casamento, e é eterno.

Todos precisamos priorizar, acima de todas as coisas, nosso relacionamento eterno com o Criador. Só quando tivermos um relacionamento adequado com Deus é que estaremos aptos a ajudar os outros. Pessoas que não vivem bem sozinhas só pioram as coisas ao decidirem viver juntas.

Quando duas pessoas estão bem com Deus, ficarão bem uma com a outra. A maioria dos problemas no casamento não são, de fato, problemas conjugais. São problemas com Deus. O que acontece é que um dos cônjuges (quando não ambos) tem um fraco relacionamento com o Senhor ou uma compreensão falha de quem Ele é. Uma imagem precisa do caráter divino é vital para um casamento saudável. É vital para tudo.

Deus está no centro de cada história das Escrituras. Ele é o Criador da vida, o Juiz e Salvador. Por isso, embora a Bíblia fale sobre casamento, precisamos tomar cuidado para não usá-la apenas para encontrar dicas úteis ao relacionamento conjugal. Há um quadro muito, muito mais amplo.

Aproxime-se de Deus e deixe seu casamento transbordar com essa proximidade. Quando as coisas vão bem com Deus, nosso casamento pode se tornar aquilo que foi projetado para ser. 

Em busca do casamento perfeito


Não existe história de amor maior que esta: o Juiz do universo correndo atrás dos que se rebelaram contra ele. As pessoas se transformaram em inimigas de Deus ao rejeitar seu domínio e seguir os próprios desejos. Todavia, Deus ama tanto seus “inimigos” que enviou o próprio Filho para pagar o preço pelos crimes que cometeram. Por intermédio da morte de Cristo, os cristãos são purificados do pecado e se reconciliam com o Deus que haviam rejeitado. 

Agora, aqueles que se apegam a Jesus se tornam belos aos olhos de Deus. “Pois ele me vestiu com roupas e pôs sobre mim um manto de justiça”, escreve o salmista. “Sou como noivo com suas vestes de casamento, como a noiva com suas joias” (Is 61.10, NVT).

Ele nos torna lindos e chega a nos comparar com uma noiva no dia do casamento! Deixe a ficha cair: Deus usa essa imagem para descrever como você é atraente para ele. É difícil imaginar o Criador do universo olhando para nós com esse tipo de ternura. 

Sou amado, desejado e salvo por um Deus todo-poderoso. Cristo veio ao mundo a fim de que tivéssemos “uma vida plena, que satisfaz” (Jo 10.10, NVT). Quando preenchidos por sua vida abundante, nós transbordamos. Temos muito a dar aos outros. É assim que o casamento deve funcionar: encontramos nossa identidade e realização em Cristo, somos preenchidos até transbordar com o fruto do Espírito e, então, derramamos esse amor sobre o cônjuge. 

Aprenda a brigar direito

Acreditamos que a humildade é a chave para um casamento saudável. Se as duas pessoas tiverem como meta imitar a humildade de Cristo, tudo mais ocupará seu devido lugar. As brigas se intensificam quando o desejo de estar certo é maior que a vontade de ser como Cristo. 

Em todo casamento há momentos de raiva e desajustes temporários. Mas você deve determinar sua meta. O que é mais importante: vencer as brigas ou assemelhar-se a Cristo? Mesmo em meio ao calor de uma discussão, devemos nos perguntar se estamos agindo como Jesus.

Embora os maridos recebam a ordem específica de amar “como Cristo amou a igreja” (Ef 5.25, NVT), Jesus é o padrão para todos os cristãos: “Por isso, agora eu lhes dou um novo mandamento: Amem uns aos outros. Assim como eu os amei, vocês devem amar uns aos outros” (Jo 13.34, NVT). Quando ambos têm o objetivo de amar o outro com o amor de Cristo, os conflitos acerca de papéis e responsabilidades se dissipam. 

Onde quer que você esteja agora, imagine Cristo sentado à sua frente. Pense em como ele agiria. Agora peça-lhe a habilidade de seguir seus passos. Peça a Jesus que viva por meio de você. Que ame por seu intermédio.

Comece a agir amando de verdade seu cônjuge, não só por palavras, mas demonstrando amor como Jesus demonstraria. 

sexta-feira, 10 de abril de 2020

O que nós temos que fazer?


O Novo Testamento deixa claro que precisamos fazer algo para aceitar o presente que Deus oferece. Este é um ato de fé. João escreve: "Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna." (João 3:16).

Crer envolve um ato de fé, baseado em tudo o que sabemos sobre Jesus. Não é fé cega. É depositar nossa confiança em uma Pessoa. De certa forma, é como o passo de fé dado por uma noiva ou pelo noivo quando eles dizem: 'Eu aceito' no dia do casamento.

A maneira como as pessoas dão esse passo de fé varia enormemente, mas eu quero descrever uma maneira pela qual você pode dar esse passo de fé agora. Pode ser resumido por três palavras muito simples:

'Perdão'

Você precisa pedir a Deus para perdoá-lo por todas as coisas que você fez de errado e se afastar de tudo que sabe que está errado em sua vida. É isso que a Bíblia quer dizer com "arrependimento".

'Obrigado'

Cremos que Jesus morreu por nós na cruz. Você precisa agradecê-Lo por ter morrido por você e pela oferta de Seu presente gratuito de perdão, liberdade e Seu Espírito.

'Por favor'

Deus nunca força a sua entrada em nossas vidas. Você precisa aceitar o presente Dele e convidá-Lo a morar dentro de você pelo Espírito Dele.

Se você gostaria de ter um relacionamento com Deus e está pronto para dizer essas três coisas, então aqui está uma oração muito simples que você pode fazer e que será o começo desse relacionamento:

Senhor Jesus Cristo,

Sinto muito pelas coisas que fiz de errado na minha vida (reserve alguns momentos para pedir perdão a Ele por qualquer coisa em particular que esteja em sua consciência). Por favor me perdoe. Agora, me afasto de tudo que sei estar errado.

Obrigado por ter morrido na cruz por mim, para que eu pudesse ser perdoado e liberto.

Obrigado por me oferecer perdão e o dom do Seu Espírito. Agora, eu recebo esse presente.

Por favor, entre na minha vida pelo Seu Espírito Santo para estar comigo para sempre.

Obrigado, Senhor Jesus. Amém.

quarta-feira, 8 de abril de 2020

Liberto de quê?


Jesus pagou, com Seu sangue na cruz, o preço do resgate para nos libertar.

Liberto da culpa

Quer nos sintamos culpados ou não, somos todos culpados diante de Deus por causa das muitas vezes que violamos Suas leis em pensamentos, palavras e ações. Assim como quando alguém comete um crime há uma penalidade a ser paga, da mesma forma há uma penalidade por violar a Lei de Deus. "O salário do pecado é a morte" (Romanos 6:23).

O resultado das coisas que fazemos de errado é a morte espiritual — ser afastado de Deus eternamente. Todos nós merecemos sofrer essa penalidade. Na cruz, Jesus tomou a penalidade em nosso lugar, para que pudéssemos ser totalmente perdoados e nossa culpa pudesse ser removida.

Liberto do vício

Jesus disse que "quem peca é escravo do pecado" (João 8:34). Jesus morreu para nos libertar dessa escravidão. Na cruz, o poder desse vício foi quebrado. Embora ainda possamos cair de vez em quando, o poder desse vício é quebrado quando Jesus nos liberta. 

Liberto do medo

Jesus veio para que "por meio da sua morte, pudesse destruir o Diabo, que tem poder sobre a morte. E também para libertar os que foram escravos toda a sua vida por causa do medo da morte." (Hebreus 2:14-15). Não precisamos mais temer a morte.

A morte não é o fim para aqueles que Jesus libertou. Pelo contrário, é a porta de entrada para o céu, onde estaremos livres até da presença do pecado. Quando Jesus nos libertou do medo da morte, também nos libertou de todos os outros medos. 

 

terça-feira, 7 de abril de 2020

Por que Ele veio e por que Ele morreu?


Jesus é o único homem que escolheu nascer e Ele é um dos poucos que escolheu morrer. Ele disse que a única razão para Ele ter vindo foi para morrer por nós. Ele veio ‘para servir e dar a sua vida para salvar muita gente.’ (Marcos 10:45).

Jesus disse que morreu "por" nós. A palavra "por" significa "em vez de". Ele fez isso porque nos amou e não queria que tivéssemos que pagar a penalidade por todas as coisas que fizemos de errado. Na cruz, Ele estava efetivamente dizendo: "Levarei todas essas coisas sobre mim". Ele fez isso por você e por mim. Se você ou eu fôssemos a única pessoa no mundo, Ele teria feito isso por nós. S. Paulo escreveu sobre "o Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim" (Gálatas 2:20). Foi por amor a nós que Ele deu a vida como resgate.

A palavra "resgate" vem do mercado de escravos. Uma pessoa gentil poderia comprar um escravo e libertá-lo – mas primeiro o preço do resgate tinha que ser pago. Jesus pagou, pelo Seu sangue na cruz, o preço do resgate para nos libertar.

segunda-feira, 6 de abril de 2020

Por que precisamos de Jesus?


Você e eu fomos criados para vivermos em um relacionamento com Deus. Até que comecemos esse relacionamento, sentiremos sempre que está faltando alguma coisa em nossas vidas. Como resultado, muitas vezes sentimos uma lacuna. Um cantor de rock descreveu isso dizendo: 'Eu tenho um vazio bem no fundo'.

Uma mulher, em uma carta para mim, escreveu sobre um 'vazio profundo'. Outra jovem falou de 'um pedaço que faltava em sua alma'.

As pessoas tentam preencher esse vazio de várias maneiras. Alguns tentam fechar a lacuna com dinheiro, mas isso não satisfaz. Aristóteles Onassis, que era um dos homens mais ricos do mundo, disse no final de sua vida: "Milhões nem sempre contribuem para o que um homem precisa na vida".

Outros experimentam drogas ou excesso de álcool ou promiscuidade sexual. Uma garota me disse: 'Essas coisas proporcionam gratificação instantânea, mas deixam você se sentindo vazio depois'. Outras tentam trabalho em excesso, música, esporte ou buscam o sucesso. Pode não haver nada de errado neles, mas eles não satisfazem essa fome profunda dentro de todo ser humano.

Mesmo os relacionamentos humanos mais próximos, por mais maravilhosos que sejam, não satisfazem por si mesmos esse 'vazio profundo'. Nada preencherá essa lacuna, exceto o relacionamento com Deus para o qual fomos criados.

De acordo com o Novo Testamento, a razão desse vazio é que homens e mulheres deram as costas a Deus.

Jesus disse: 'Eu sou o pão da vida' (João 6:35). Ele é o único que pode satisfazer nossa mais profunda fome, porque é Ele quem torna possível que nosso relacionamento com Deus seja restaurado.

a) Ele satisfaz a nossa fome de significado e propósito na vida

Somente em um relacionamento com nosso Criador, encontramos o verdadeiro significado e propósito de nossas vidas.

b) Ele satisfaz a nossa fome de vida após a morte

A maioria das pessoas não quer morrer. Desejamos sobreviver após a morte. Somente em Jesus Cristo encontramos a vida eterna. 

c) Ele satisfaz a nossa fome de perdão

Se formos honestos, teríamos de admitir que todos fazemos coisas que sabemos que estão erradas. Por Sua morte na cruz, Jesus tornou possível que sejamos perdoados e trazidos de volta a um relacionamento com Deus. 

quarta-feira, 1 de abril de 2020

Vitória Sobre a Vergonha

O inimigo adora falar. A Palavra de Deus diz que Satanás anda por aí como um leão que ruge, procurando alguém para devorar. Em Apocalipse, é dito que ele é o acusador; que ele nos acusa diante de Deus dia e noite. Satanás é astuto e ele sabe que uma das melhores formas de matar, roubar e destruir o potencial que Deus nos deu é criar um comentário sobre o nosso pecado que irá nos levar ao eterno pensamento de que não temos valor. Ele quer que vivamos sob o peso da vergonha.

Veja, a culpa trata do que fizemos, mas a vergonha se refere a quem somos. Muitos de nós aceitam o perdão de Deus para o que fizemos, mas continuam permitindo que o inimigo nos acuse e nos cale com suas mentiras sobre quem sempre fomos e seremos. Essas mentiras nos paralisam, impedindo que abracemos e caminhemos no propósito de Deus para as nossas vidas. Somos chamados a usar os dons e talentos que Deus nos deu para fazer a diferença neste mundo, mas se não conseguirmos nos libertar da vergonha e do senso de não-valia, nunca conseguiremos plenamente conquistar aquilo para o qual Ele nos criou.

Quando Jesus trocou o nosso pecado pela Sua retidão na cruz, Ele nos fez totalmente novos. Quem éramos antes não tem mais nenhum poder sobre quem somos hoje. Somos filhos de Deus, totalmente perdoados, cobertos pela graça, empoderados para fazer boas obras para a Sua glória. Só isso já forma a nossa identidade. A voz da vergonha que contradiz essa verdade é simplesmente uma mentira.

Durante esta semana da Páscoa, lembre-se do que Deus fala ao seu respeito, Seu filho e leve cativo qualquer pensamento que não se alinhe com a Sua Palavra. Jesus veio para que tivéssemos vida abundante. Lance fora a vergonha e busque viver a plenitude do seu propósito divino!