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quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

No Momento Certo



O maestro estava em pé, no pódio, enquanto seus olhos examinavam o coro e a orquestra. Os cantores dispunham a partitura em suas pastas, encontrando uma posição confortável para que, em pé, pudessem ver o maestro acima delas. Os membros da orquestra posicionaram sua partitura na estante, e, encontrando uma posição adequada, permaneceram sentados em seus lugares. O maestro esperou e viu que todos estavam prontos. Em seguida, ao toque de sua batuta, os sons da abertura do “Messias de Handel” encheram a catedral.
Como som vibrando ao seu redor, senti que estava imerso no Natal – quando Deus, no momento certo, a um sinal de Sua mão, colocou em ação uma sinfonia que começou com o nascimento do Messias, o “… sumo sacerdote dos bens já realizados…” (Hebreus 9:11).
Todo Natal, quando comemoramos a primeira vinda de Cristo com essa música gloriosa, lembro-me que o povo de Deus, e os membros do coro e da orquestra, estão se preparando para o sinal do maestro, quando Cristo virá novamente. Naquele dia, participaremos com Ele do movimento final da sinfonia de redenção de Deus – tornando novas todas as coisas (Apocalipse 21:5). Com expectativa, precisamos manter nossos olhos sobre o maestro e nos certificar de que estamos prontos.

sábado, 20 de dezembro de 2014

Uma Obra em Andamento



Pablo Casals foi considerado o mais ilustre violoncelista na primeira metade do século 20. Ele ainda tocava violoncelo apesar de sua idade avançada, quando um jovem repórter perguntou: “Senhor Casals, o senhor está com 95 anos de idade e é o maior violoncelista que já existiu. Por que o senhor ainda estuda violoncelo seis horas por dia?”
Ele respondeu: “Porque acho que estou fazendo progressos”.
Que atitude magnífica! Como cristãos nunca devemos ficar satisfeitos com o pensamento de que atingimos o auto proclamado pináculo de sucesso espiritual, mas ao invés disso continuar a crescer “… na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo (2 Pedro 3:18). Jesus nos lembra no evangelho de João 15:16 que Ele nos escolheu para irmos e darmos frutos. O resultado do crescimento saudável continua a dar frutos espirituais ao longo de nossa vida. O Senhor Jesus promete: “Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto…” (João 15:5).
Com crescimento constante e fiel, no qual nos tornamos cada vez mais como aquele a quem amamos e servimos, podemos confiar que Ele, que começou a “boa obra” em nós, continuará, até finalmente completá-la quando voltar (Filipenses 1:6).

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Um Nascimento Especial


Nas páginas das Escrituras, destacam-se vários nascimentos de meninos. Caim, o primogênito após a criação. Isaque, a esperança do futuro do Israel. Samuel, a resposta à oração fervorosa de uma mãe. Todos foram extremamente importantes. Todos esperados com alegria. E todos descritos exatamente da mesma forma pelos cronistas das Escrituras. Em cada caso, nos é dito que a mãe concebeu e deu à luz um filho (Gênesis 4:1; 21:2,3; 1 Samuel 1:20).
Agora vamos analisar o nascimento de mais um menino. A descrição desta chegada foi muito mais detalhada; certamente apenas algumas palavras não foram suficientes para relatar o nascimento de Jesus. No livro de Miqueias está escrito onde Ele nasceria – Belém (Miqueias 5:2). No de Isaías, que Sua mãe seria uma virgem (Isaías 7:14), e que Ele viria para salvar as pessoas de seus pecados (Isaías 53).
O Novo Testamento nos fornece informações-chave sobre qual seria o Seu nome e por que assim o chamariam (Mateus 1:21), onde Ele nasceu em cumprimento à profecia (Mateus 2:6), e como tanto sua mãe biológica quanto seu pai adotivo faziam parte do plano de Deus (Mateus 1:16).
O nascimento de Jesus está acima de todos os nascimentos. Sua vinda mudou o mundo e pode mudar nossa vida. Vamos comemorar!

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Uma Cobra na Caixa



Em um minizoo, vi a filha de minha amiga, um bebê de minha amiga, um bebê de bochechas rosadas, acariciar uma caixa grande de vidro. Dentro da caixa, uma serpente deslizou levemente, olhando para a menina. O corpo do réptil era tão grosso quanto meu antebraço e era marcado por manchas marrons e amarelas. Embora eu soubesse que ela não poderia escapar de seu recipiente, ver uma criatura de aspecto ameaçador tão perto de uma criança pequena me fez estremecer.
A Bíblia fala de um tempo no futuro quando animais ferozes já não ameaçarão outros animais ou seres humanos. “O lobo habitará como cordeiro…” e “A criança de peito brincará sobre a toca da áspide…” (Isaías 11:6,8). Todos os habitantes do mundo experimentarão plena paz e harmonia.
O Senhor estabelecerá esse ambiente seguro quando restaurar o mundo com Sua sabedoria, poder e conhecimento. Naquele dia, julgará o mundo com equidade e justiça (Isaías 11:4). E todos reconhecerão Sua grandeza: “… porque a terra se encherá do conhecimento do SENHOR…” (Isaías 11:9).
Vivemos num mundo corrompido. A injustiça e discórdia, o medo e a dor são sentimentos muito reais em nossa vida diária. Mas um dia Deus mudará tudo e “… nascerá o sol da justiça, trazendo salvação nas suas asas…” (Malaquias 4:2). Então Jesus governará o mundo com justiça.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Outro Herói do Natal




Por muito tempo não dei importância a José na história do Natal. Porém, depois que me tornei marido e pai, comecei a valorizar muito mais o seu caráter singular. Antes mesmo de ele saber que não iria envergonhar ou puni-la pelo que julgar ser infidelidade (Mateus 1:19).
Fico maravilhado com sua obediência e humildade, pois não apenas fez o que o anjo lhe dissera (Mateus 1:24), mas também se absteve de intimidades físicas com Maria enquanto ela não deu à luz um filho – Jesus (Mateus 1:25). Mais tarde, vemos que José se dispôs a fugir de seu lar para proteger Jesus (Mateus 2:13-23).
Imagine a pressão que José e Maria devem ter sentido quando compreenderam que teriam de criar e educar Jesus! Imagine a complexidade e a pressão de ter o Filho de Deus vivendo com você em cada momento de cada dia; Sua simples presença era um constante apelo à santidade. Que homem José deve ter sido para ser confiável a Deus para esta tarefa! Que exemplo maravilhoso para seguirmos, se estivermos criando nossos filhos ou aqueles que não são nossos filhos, mas que nos foram confiados.
Que Deus nos conceda força para sermos fiéis como José, mesmo se não compreendermos totalmente o plano de Deus.

sábado, 13 de dezembro de 2014

Maravilhas do Coração

 

Nosso coração bate cerca de 100 mil vezes por dia, bombardeando sangue para todas as células do nosso corpo. Somam-se cerca de 35 milhões de batidas em um ano e 2,5 bilhões de batidas durante um tempo médio de vida. A ciência médica nos diz que cada contração é como o esforço de segurarmos uma bola de tênis na palma da mão e apertá-la com força.
Embora o funcionamento do nosso coração seja sensível, é apenas um exemplo da natureza projetada para nos comunicar algo sobre o nosso Criador. Encontramos esta ideia por trás da história de um homem chamado Jó.
Acometido por muitos problemas, Jó sentiu-se abandonado. Quando Deus finalmente falou com ele, não lhe disse por que estava sofrendo. O Criador também não lhe contou que um dia o Senhor sofreria por ele. Em vez disso, chamou sua atenção para uma série de maravilhas naturais que estão sempre nos sussurrando – e às vezes gritando – sobre a sabedoria e poder que são muito maiores do que o nosso próprio (Jó 38:1-11).
O que podemos aprender sobre a complexidade deste músculo incansável, o coração? A mensagem é como o som das ondas batendo na praia e das estrelas brilhando, em silêncio, no céu. O poder e a sabedoria do nosso Criador nos dão razão para confiar nele.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

A Vida é Uma Cartilha


A cartilha da Nova Inglaterra foi publicada no século 17. Ela se formou um recurso amplamente utilizado por todas as colônias que mais tarde se tornariam os Estados Unidos.

Esta antiga cartilha americana baseou-se em grande parte na Bíblia, e usou rimas com base nas Escrituras e figuras para ajudar as crianças a aprender a ler. Também incluía orações como esta: “Agora me deito para dormir, peço ao Senhor para minha alma guardar. Se morrer antes de despertar, peço ao Senhor para minha alma levar”.

No período colonial americano, esta se tornou a maneira que aquela geração foi capaz de transmitir sua fé à próxima. Isso condiz com o que Deus queria de Seu povo, os israelitas, como está registrado no livro de Deuteronômio 66:6,7: “Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás [os mandamentos de Deus] […] andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te”.

Quando falarmos sobre quem é Deus, o que Ele fez por nós, e como Ele deseja nosso amor e obediência, nossa vida pode se tornar um livro para a próxima geração. Nós podemos fornecer as ferramentas que Deus usará para ajudar as pessoas em sua caminhada com Ele.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

As Pedras Clamam


A cada ano parece que o Natal se torna mais e mais comercializado. Mesmo em nações onde a maioria das pessoas se intitula “cristã”, esta celebração se tornou mais uma época de compras do que de adoração. A pressão para comprar presentes e planejar festas elaboradas torna cada vez mais difícil manter o foco sobre o real significado do feriado – o nascimento de Jesus, o Filho único de Deus, o Salvador do mundo.

Mas em cada Natal, também ouço o evangelho em lugares surpreendentes – exatamente nos lugares que tanto comercializam o Natal – os shoppings. Quando ouço: “Cantai que o Salvador chegou, acolha a Terra o Rei” (CC 26), tocando em locais públicos, penso nas palavras que Jesus disse aos fariseus, quando lhe pediram para silenciar a multidão que o louvava: “Mas ele lhes respondeu: Asseguro-vos que, se eles se calarem, as próprias pedras clamarão” (Lucas 19:40).

No Natal, ouvimos as pedras clamarem. Mesmo as pessoas espiritualmente mortas cantam canções escritas por cristãos falecidos há muito tempo, lembrando-nos que não importa quão seriamente as pessoas tentem silenciar a verdadeira mensagem do Natal, nunca terão sucesso.

Apesar do comercialismo que ameaça confundir a mensagem do nascimento de Cristo, Deus fará Suas boas-novas conhecidas em todo lugar onde houver maldição.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Lutando Contra o Vício



Henrique estava lutando contra um vício, e sabia disso. Seus amigos familiares o encorajaram a parar. Ele concordou que seria melhor para sua saúde e seus relacionamentos, mas se sentia incapaz de fazê-lo. Quando outros lhe diziam como haviam abandonado seus maus hábitos, respondia: “Alegro-me por você, mas não consigo parar! Quem me dera nunca tivesse sido tentado. Quero que Deus leve embora esse desejo agora”.
A libertação imediata pode acontecer com algumas pessoas, mas a maioria enfrenta uma batalha diária. Embora nem sempre entendamos por que a tentação não nos deixa, podemos nos voltar para Deus em qualquer momento no caminho em que nos encontramos. E talvez essa seja a parte mais importante da nossa luta. Devemos aprender a trocar nossos esforços inúteis pela completa dependência de Deus.
Assim como nós Jesus também foi tentado, então Ele entende o que estamos sentido (Marcos 1:13). Ele se identifica com nossas lutas (Hebreus 4:15), por isso: “Acheguemo-nos, […] junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna” (Hebreus 4:16). Jesus também usa outros, incluindo profissionais treinados, para nos apoiar ao longo do caminho.
Qualquer batalha que estejamos enfrentando, sabemos que Deus nos ama além do que podemos imaginar, e é fiel para vir em nosso auxílio.

domingo, 7 de dezembro de 2014

Melhor do Que Antes


Quando crianças, meus filhos tinham a pele quase perfeita. Era macia – eles não tinham cotovelos secos ou partes ásperas nos pés. A pele nova e macia contrastava com a minha, marcada por anos de várias cicatrizes e calosidades.

Como grande guerreiro e comandante do exército da Síria, Naamã devia ter a pele marcada por várias cicatrizes de batalhas, mas ele também tinha uma doença grave de pele – a lepra. Quando uma serva sugeriu que o profeta Eliseu poderia curá-lo, Naamã foi visita-lo. Ele seguiu as instruções de Eliseu e sua carne doente tornou-se “… como a carne de uma criança…” (2 Reis 5:14). Esta cura fez Naamã se sentir melhor física e espiritualmente. Após ser curado, declarou: “… Eis que, agora, reconheço que em toda a terra não há Deus, senão em Israel…” (2 Reis 5:15). Por meio desta experiência milagrosa ele aprendeu que existe somente um Deus verdadeiro (1 Coríntios 8:6).

Como Naamã, podemos aprender lições importantes sobre Deus como resultado de nossas experiências de vida. Receber uma bênção pode nos mostrar Sua misericórdia e bondade (Mateus 7:11). Sobreviver ou suportar uma provação pode nos ajudar a ver a suficiência e os cuidados de Deus. Crescer no conhecimento dele (2 Pedro 3:18) nos tornará melhores espiritualmente do que éramos antes.

Que possamos aprender mais sobre Deus em nossa passagem por este mundo.

sábado, 6 de dezembro de 2014

Chamado Pelo Nome


No início do ano letivo, a diretora de uma escola em nossa cidade comprometeu-se a aprender os nomes de todos os 600 alunos de sua escola. Qualquer um que duvidasse de sua capacidade ou intenção poderia olhar seu histórico. Durante o ano anterior, ela tinha aprendido os nomes de 700 alunos, e antes disso, de 400 crianças em uma escola diferente. Imagine o que deve ter significado para estes alunos serem reconhecidos e chamados por seus nomes.

A história de Zaqueu e Jesus (Lucas 19:1-10) contém o elemento surpresa do reconhecimento pessoal. Quando Jesus atravessou a cidade de Jericó, um rico cobrador de impostos, chamado Zaqueu, subiu numa árvore para vê-lo. “Quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, pois me convém ficar hoje em tua casa” (Lucas 19:5). Em vez de ignorar Zaqueu ou dizer: “Ei, você aí na árvore”, Jesus o chamou pelo nome. A partir desse momento sua vida começou a mudar.

Quando parece que ninguém o conhece ou não se importa sobre quem você é, lembre-se de Jesus. Ele nos conhece pelo nome e deseja que o conheçamos de uma forma pessoal. O nosso Pai no céu nos vê com Seus olhos de amor e se preocupa com cada detalhe de nossa vida.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Muitos Cavalos


Pense por um momento no poder, na beleza e na majestade de um cavalo galopante – sua cabeça elevada, sua crina voando ao vento e suas patas trabalhando em uníssono para prover velocidade, força e desimpedimento.

Este é um exemplo maravilhoso da magnificente criação de Deus! Ele criou o cavalo não apenas para nos maravilharmos e dele desfrutarmos, mas também como um complemento à raça humana (Jó 39). O cavalo, se treinado apropriadamente, é destemido quando precisamos de um companheiro corajoso. Este animal era usado para carregar o soldado à batalha com fidelidade, velocidade (Jó 39:24) e esperança de chegar onde precisava (Jó 39:25).

Embora Deus estivesse usando a criação para ensinar Jó sobre a Sua soberania, esta passagem pode também nos lembrar de nosso valor no mundo de Deus. Fomos criados não simplesmente como belas criaturas com um trabalho a fazer, mas também como criaturas feitas à imagem de Deus. A força do cavalo é incrível, mas o valor de cada ser humano transcende todas as outras criaturas.

Deus nos criou unicamente para termos um relacionamento com Ele e para vivermos com o Senhor para sempre. Enquanto louvamos a Deus pela magnificência das criaturas da natureza, também nos maravilhamos por termos sido formados “… por modo assombrosamente maravilhoso…” (Salmo 139:14).

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Desvio do Caminho




Uma pesquisa on-line, realizada por um escritório de advocacia de Nova Iorque, revela que 52% dos comerciantes de Wall Street, corretores, investidores e outros profissionais do ramo financeiro envolvem-se em alguma atividade ilegal, ou acredita precisar fazê-lo para ser bem-sucedido. A pesquisa conclui que esses líderes financeiros “perderam sua bússola moral” e “aceitam delitos corporativos como um mal necessário”.
Quando orientava o jovem Timóteo, o apóstolo Paulo advertiu que o amor ao dinheiro e o desejo de ficar rico levara alguns a se afastarem do caminho. Eles haviam cedido às tentações e se envolvido em muitas concupiscências “insensatas e perniciosas” (1 Timóteo 6:9), Paulo viu “o amor ao dinheiro” (não o dinheiro em si) como raiz de “todos os males” (1 Timóteo 6:10), especialmente o mal do confiar no dinheiro ao invés de depender de Cristo.
Ao reconhecermos que Cristo é a fonte de tudo o que temos, encontraremos contentamento nele, em vez de nos bens materiais. Quando buscarmos a santidade, ao invés de riquezas, nascerá em nós o desejo de sermos fiéis ao que nos foi dado.
Cultivemos deliberadamente uma atitude de contentamento em Deus e submetamo-nos fielmente a Ele, pois o nosso Provedor cuidará de nós.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Assim Como Está


Uma casa colocada à venda “assim como está” geralmente significa que o vendedor não pode ou não quer gastar mais qualquer valor para reparar a casa ou melhorar o seu visual. Qualquer conserto necessário ou melhorias desejadas são responsabilidade do comprador quando a venda estiver efetuada. “Assim como está” equivale a dizer: “Comprador tome cuidado. A casa pode precisar de investimentos adicionais significativos”.

É digno de nota que Jesus ao morrer pagou o mais alto preço por todos nós, independentemente de nossa condição. O livro de Apocalipse 5 descreve uma cena no céu onde apenas “o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi” é digno de ler e selar o rolo (Apocalipse 5:3-5). Ele aparece como um cordeiro e se torna objeto de louvor em uma nova canção, “… porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda a tribo, e língua, e povo, e nação; E para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra” (Apocalipse 5:9,10).

Jesus Cristo deliberadamente nos comprou para Deus com Seu sangue. Fomos comprados “assim como estamos”, com falhas, com defeitos, carentes de transformação. Por fé estamos agora sob Sua propriedade, no processo de reforma para a glória de Deus. Que maravilhoso! Deus nos conhecia, nos amava e nos comprou exatamente como somos.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Final Feliz


Nesta “trama”, a história da Bíblia termina de modo semelhante ao começo. O relacionamento destruído entre Deus e os seres humanos foi finalmente restaurado e a maldição de Gênesis 3 está revogada. Emprestando imagens do Éden, o livro de Apocalipse retrata um rio e uma árvore da vida (Apocalipse 22:1,2). Mas desta vez, uma grande cidade substitui o cenário do jardim – uma cidade repleta de adoradores de Deus. Nenhuma morte ou tristeza jamais escurecerá esse cenário. Quando acordarmos no novo céu e na nova terá, teremos finalmente um final feliz.

O céu não é um complemento ou uma crença opcional. É a justificação final toda a criação. A Bíblia nunca diminui a tragédia e o desapontamento humano – algum livro é mais dolorosamente honesto? – mas acrescenta uma palavra-chave: temporário.

O que sentimos agora, não sentiremos sempre. O momento de recriação virá.

Para os que se sentem presos na armadilha da dor ou de um lar arruinado, em miséria financeira ou amedrontado – para todos nós – o céu promove um futuro atemporal de saúde, completude, satisfação e paz. A Bíblia começa com a promessa de um Redentor no livro de Gênesis (Gênesis 3:15) e termina com a mesma promessa (Apocalipse 21:1-7) – uma garantia de realidade futura. O fim será o começo.