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quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Restaurando Relacionamentos


Você acha que sua mente está se fixando em certos relacionamentos porque eles estão quebrados e doloridos?

Pode ser muito difícil ter um espírito alegre quando a mente de alguém’está tão consumida. Existem ofensas que se interpõe entre nós e outros, que podem interromper o relacionamento com nosso santo Deus. A adoração é para ser pura e inocente. O perdão em Cristo tem garantido nosso acesso à Deus, mas ele deseja que nos tornemos como seu Filho. Jesus nos exorta a nos “ reconciliarmos” com os outros. Se reconciliar é restaurar o relacionamento para uma ordem apropriada. Nós desonramos a Cristo quando os relacionamentos estão fora de ordem. Através do perdão podemos realinhar os relacionamentos e chegar a Deus em adoração com uma consciência clara. Embora a outra pessoa possa não desejar ser reconciliada, ainda somos obrigados a fazer tudo que pudermos para buscar a reconciliação.

Quando vivemos desta forma, honramos a Cristo, e a adoração a Deus é aberta e livre. A medida que amadurecemos e nos tornamos mais como Cristo, acharemos que muitas ofensas podem ser simplesmente“esquecidas.” Nós escolhemos não ser ofendidos (veja Provérbios 19:11). Nós estendemos o perdão aos outros, reconhecemos que nós e outros causamos muitos danos sem intenção uns aos outros. Esta é a resposta graciosa a muitos pecados, que podem evitar confrontos desnecessários e prevenir relacionamentos danificados. Tal comportamento maduro nos libera para desfrutar a comunhão com Deus e com os outros.

O Dom do Perdão


Muitos de nós vivemos com conflitos não resolvidos, comunicações destruídas, e “problemas” contínuos entre nós e os outros. Mas há grande esperança! Deus planejou a igreja para ser uma união de cristãos que vivem em paz uns com os outros. Nesta passagem, os cristãos são instruídos a “serem gentis... compassivos e perdoadores.” A ordem para ser gentil e compassivo é reforçada através da ordem de perdoar. O perdão é um presente que damos aos outros, um estilo de vida sacrificial no qual libertamos os outros da responsabilidade das ofensas que nos fizeram. Uma vez que Deus deu seu Filho para cobrir os pecados, somos capazes de perdoar os outros; Deus já pagou o preço. Nós acessamos o dom sacrificial de Deus em Cristo quando perdoamos os outros.

A motivação para esta progressão do amor não é encontrada em nossos corações. Pelo contrário, a motivação vem de Deus do que ele fez para nos perdoar em Cristo. Uma dívida tem de ser paga porque erros reais foram cometidos. No entanto, quando nos livramos da responsabilidade pelos erros cometidos contra nós, estamos confiando na graça de Deus para pagar o preço. Isto tem um efeito libertador nas nossas vidas. Nos prepara para desfrutar da liberdade de Cristo e a harmonia com os outros! Imagine a liberdade e benevolência que teríamos se todos os relacionamentos fossem caracterizados pelo perdão total e gratuito. Nossa comunhão como cristãos é mantida e fortalecida através de relacionamentos bondosos, compassivos e perdoadores.

domingo, 2 de dezembro de 2018

A Beleza do Perdão


O perdão bíblico lida direta e especificamente com feridas pessoais, não importa quão profundas sejam ou quão distantes estejam em nosso passado. Ao trabalhar através de erros do passado, é importante identificar os pecados com precisão. Ao fazer isso, identificamos e confessamos o verdadeiro problema. Nas Escrituras, o termo “confessar” significa “concordar sobre” o assunto. Quando confessamos com precisão o pecado, concordamos com Deus sobre a verdadeira natureza do problema entre nós e os outros.

Jacó deu a seus filhos um conselho muito sábio; ele disse a eles exatamente o que dizer: “Perdoe seus irmãos pelo grande mal que eles fizeram a você—pelo pecado deles em tratá-lo com tanta crueldade.” O termo “grande erro” também pode ser traduzido como “mau.” No momento da confissão, temos a tendência a minimizar nossos pecados ou os dos outros. O comportamento dos irmãos de José com relação a ele foi pura maldade. José sabia em primeira mão a profundidade da maldade deles. Esse foi o fardo que seus irmãos carregaram durante todos aqueles anos, o fardo que os deixou com medo de José—e com razão! Eles eram culpados do mal contra o homem que agora era seu juiz. No entanto, quando eles confessaram seu grande erro, José respondeu pagando-os com mais maldade? Não! José chorou! Ele viu que os propósitos de Deus também estavam se realizando por meio do comportamento maldoso de seus irmãos. Assim, ele foi capaz de perdoar e confortar os irmãos, e ser restaurado para um relacionamento correto com eles.

I João 1: 9 diz, “Mas, se confessarmos os nossos pecados a Deus, ele cumprirá a sua promessa e fará o que é correto: ele perdoará os nossos pecados e nos limpará de toda maldade.” Veja a beleza do perdão! O perdão pode alcançar os erros mais profundos de muitos anos atrás, liberando as pessoas dos fardos que carregam desde a infância.