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sábado, 27 de março de 2021

CONSELHOS


Quando o assunto é dinheiro temos que ser sábios e buscar constantemente conselhos. Infelizmente a nossa cultura vê a busca de conselhos como sinal de fraqueza ou medo de sermos confrontados e demonstrar nossa vulnerabilidade às pessoas. Isso é sinal de teimosia e orgulho, devemos usar essa ferramenta para termos uma administração financeira eficaz.

Temos diversas fontes, então para quem devemos pedir conselhos? A primeira fonte é a própria Bíblia Sagrada, os ensinamentos da Palavra de Deus nos levam a tomar decisões sábias, alinhadas com a vontade de Deus, que é boa, perfeita e agradável. Outra fonte de conselhos são os justos, pessoas que levam Deus a sério. São conselhos sábios que estarão alinhados com a Bíblia. Nessa fonte, busque pessoas com fé igual ou superior à sua, que vão olhar a situação com otimismo e com a perspectiva de Deus. Em Números 13:30-31, quando Moisés enviou 12 espias para Canaã, somente dois, Calebe e Josué, olharam com uma perspectiva de conquista, com a disposição em ver as coisas pelo lado bom e esperar sempre uma solução favorável, mesmo nas situações mais difíceis.

O cônjuge também é uma fonte de conselho, considerando que somos uma só carne (Gênesis 2:24). O equilíbrio de perfis dentro do casamento, a mulher como auxiliadora do marido, geralmente sendo mais sensível e intuitiva, e o homem mais prático e racional, ajuda na tomada de decisão. Isso preservará o relacionamento através da concordância e unidade, pois não há espaço para “eu não lhe disse”, além de manter ambos a par das finanças.

Outra fonte são os pais, independente da educação e nível de formação que eles têm. Não podemos descartar que é inegável a experiência e o conhecimento que eles têm sobre seus filhos. É sábio honrá-los pedindo conselhos, mas é importante estarem alinhados com o pensamento do seu cônjuge.

Por fim, conselhos de pessoas experientes e profissionais do mercado. Exemplo, se você está querendo adquirir uma casa, busque alguém do ramo imobiliário. É sábio buscar auxílio de um especialista, consultor, mentor, coaching ou discipulador.

É importante entender que os conselhos não podem ser uma terceirização da decisão. A Bíblia incentiva uma multidão de conselhos, isso ajudará muitas vezes a montar a solução como um quebra-cabeça, mas a responsabilidade e consequências das decisões sempre serão nossas.

Evite conselhos de ímpios, pessoas que vivem sem considerar a Deus, além de cartomantes, adivinhos e horóscopo. E cuidado com conselhos tendenciosos.

APLICAÇÃO

Você tem recorrido a fontes de conselhos nas suas decisões financeiras? Tem compartilhado suas ideias? Faça uma relação de conselheiros e comece a usar essa ferramenta nas suas finanças pessoais.

FINANÇAS NA FAMÍLIA


Falar sobre dinheiro dentro da família é de extrema importância para ter sucesso na vida financeira, seja com cônjuge, como também com filhos. Quando falamos sobre a questão financeira dentro do casamento há alguns pilares que precisam ser trabalhados pelo casal. Hoje a segunda maior causa de divórcio está ligada a problemas financeiros dentro do casamento.

O primeiro pilar que deve ser internalizado é a unidade. Quando nos unimos aos nossos cônjuges nos tornamos uma só carne, portanto devemos tratar as nossas finanças de maneira unificada. Não podemos ter individualidades em relação a receitas e despesas, devemos tratar os nossos recursos, entradas e saídas, como sendo únicos. 

O segundo pilar é a concordância. Uma das características da unidade no casamento é a harmonia, estar de acordo, caminhar na mesma direção. Se compreendermos o homem como sendo o cabeça e a mulher o corpo, não existe como caminharem em caminhos divergentes. Se o cabeça decidir ir para a esquerda e o corpo para a direita, o casal fica paralisado, não sai do lugar. Precisamos ter concordância, entendendo os papéis dentro do casamento e caminhar na mesma direção.

O terceiro e último pilar é o diálogo. Não existe sucesso financeiro dentro do casamento sem comunicação, sem interação verbal. O casal precisa conversar sobre as suas finanças. Tendo dívidas, compartilhem a real situação e enfrentem juntos o problema. Em relação a sonhos e projetos, conversem para definir papéis e executem um planejamento para atingir os objetivos. Sejam intencionais para refletir sobre a real situação financeira da família.

Ultrapassando a barreira das finanças dentro do casamento, chegou a hora de estender o assunto para os filhos. Não apenas sendo intencionais e, dependendo da idade, comunicando sobre as finanças da família, mas também educando financeiramente seus filhos.

No processo de educação, três coisas são fundamentais: comunicação verbal, exemplo e experiência prática. Somos como vitrines para nossos filhos, eles nos observam e, como uma folha em branco, vão escrevendo e criando conceitos e valores de como lidar com o dinheiro de acordo com o que demonstramos. Os pais precisam ser exemplos de como lidar com o dinheiro e não devem permitir que os filhos influenciem o consumo da família.

Como fazer isso se eu não tive isso na minha infância? O exemplo de como os nossos pais lidaram com o dinheiro formou em nós crenças e convicções sobre o assunto. Muitas vezes, precisaremos mudar velhos hábitos, questionar nossa mentalidade financeira, até mesmo nossa educação, para que então possamos replicar para nossos filhos um novo modelo de como lidar com o dinheiro de acordo com a ótica de Deus.

Por fim, a Bíblia nos incentiva a deixar herança para os nossos filhos. Invista no futuro deles, deixe um legado eterno. Seja intencional, isso demonstra competência na gestão dos recursos que Deus te deu e diligência nas suas ações financeiras.

APLICAÇÃO

Faça um momento intencional com o seu cônjuge e conversem sobre as finanças da família. Vejam se estão em concordância e criem um plano em unidade. Por fim, questione as suas crenças, valores e educação que teve em relação ao dinheiro, se for o caso mude sua mentalidade, para que então essa prática seja vista pelos seus filhos e com isso possa criar uma nova perspectiva em relação ao dinheiro dentro de casa.

terça-feira, 23 de março de 2021

FIDELIDADE E CONTENTAMENTO


Quando olhamos a maneira como administramos o nosso dinheiro, um pilar é fundamental para se ter uma gestão eficaz: a fidelidade. Sermos fiéis e honestos com o nosso dinheiro, independente do volume, faz com que Deus nos dê ainda mais. Temos que ser fiéis nas pequenas coisas, seja em um troco errado, não emitir uma nota fiscal ou comprar um produto pirata. Para tudo precisamos agir com a ótica de Jesus, sempre mantendo a retidão, cumprindo a legislação e sendo íntegros e retos em todas as nossas ações. A integridade independe das circunstâncias e das pessoas que nos cercam. Temos que fazer a diferença, Deus nos chamou para sermos luz em meio às trevas. 

O que estamos fazendo com os recursos que Deus disponibiliza para nós? Não existe jeito certo de fazer a coisa errada. O que importa não é o que eu faria se tivesse R$ 1 milhão, mas o que estou fazendo com os R$ 10 que tenho. 

Outros dois pontos em relação à fidelidade é darmos bom testemunho, sendo exemplos de como lidar com o dinheiro de maneira fiel, e cuidar das coisas dos outros. Devemos cuidar da nossa cidade, faculdade, igreja, hotel, sermos exemplos de mordomia fiel em todas as coisas e lugares.

Outro alicerce importantíssimo para termos liberdade financeira nas nossas vidas e controle sobre nosso dinheiro é o contentamento. Devemos ser gratos a Deus em todas as coisas, independente do ambiente e circunstâncias que nos cercam. A gratidão não pode estar ligada a quanto você recebe ou quanto dinheiro tem na sua conta. Pare de se lamentar, reclamar e murmurar e comece a agir. Crie o hábito de agradecer pelo que tem. A fila que está atrás de nós é muito maior do que a da frente. Não use de comparações para padronizar sua vida, pare de olhar para a grama do vizinho, pois ela pode até estar verde, mas no fundo pode ser artificial.

Por fim, veja os problemas como oportunidades e não como barreiras. Certa feita havia um fazendeiro que tinha uma criação de cavalos. Um determinado dia, um dos cavalos caiu no buraco e por ser muito caro retirá-lo, decidiu tomar uma decisão, enterrá-lo vivo. O cavalo estava diante de um grande problema. Não bastasse estar no buraco, recebeu uma informação que poderia acabar com a vida dele. Tinha então duas alternativas, ficar em pé e não reclamar ou se sentar e se lamentar e murmurar. Se a escolha fosse a segunda, olharia aquela situação, talvez fizesse comparações com outros cavalos que estariam fora do buraco, reclamaria de Deus e seria enterrado vivo. Mas, se a escolha fosse a primeira, sendo grato e não reclamando, teria um destino diferente. Ao ficar em pé, cada pá de terra que era lançada em cima dele, ao se balançar a terra caía e se acumulava embaixo dos seus pés. Com isso ele conseguiu sair do buraco. 

Não interessa o momento que você vive e se as notícias não são boas. Cuidado com decisões feitas pela emoção ou durante uma crise. Permaneça em pé. Tenha o hábito da gratidão, creia em Deus. Toda tribulação é passageira e você vai sair desse buraco.

Lembre-se que contentamento é diferente de comodismo, nunca podemos nos acomodar, mas agir com gratidão, independente do momento que estamos vivendo.

APLICAÇÃO

Faça um “tour com Jesus” nas áreas da sua vida e veja se está sendo fiel na forma que administra seu dinheiro. Você tem sido íntegro na forma que negocia, compra e vende? Por fim, cultive o hábito da gratidão, agradeça a Deus por todas as coisas, independente do que temos, mas por quem somos.

quarta-feira, 17 de março de 2021

GENEROSIDADE


A palavra generosidade vem do latim gens, significando “aquele que teve bom nascimento”. Essa é nossa essência, nascemos de novo em Cristo Jesus, portanto, a generosidade faz parte da nossa nova identidade.

Generoso está ligado a posição de “nobreza”, ter boa reputação, boa linhagem, dotado de caráter e sentimentos nobres. Jesus é o nosso espelho, a nossa natureza nos impulsiona a termos atitudes nobres. Deve ser natural. Ter boa educação, requinte e bons comportamentos devem fazer parte das nossas vidas. 

A generosidade é expressa de várias formas, pelo dinheiro é uma delas. Interessante que a ótica de Deus é diferente da do mundo. Para Deus, é melhor o dar do que o receber, quem dá com generosidade se torna mais rico – totalmente contrário ao que o meio racional impõe, onde o guardar e reter faz com que sejamos mais ricos.

Devemos ser generosos em dar, compartilhar por bondade, não sermos mesquinhos, demasiadamente agarrados a bens materiais. Um ato de generosidade deve ser feito de forma desinteressada, sem esperar nenhum retorno.

A matemática de Deus diz que nossas sementes podem multiplicar até cem por um. Se crermos nessas palavras, lançarmos nossas sementes em terras férteis, onde o nome de Deus será glorificado – ações de graças, lugar que vemos frutos eternos e onde há ajuda aos irmãos necessitados e projetos de expansão do reino – podemos ter sim essa colheita. E dentro dessa matemática, imagine suas sementes multiplicando a cem por um. Pense o seguinte: iniciamos um mês com 100 sementes e resolvemos comer 99 e ser generosos com 1, no final teremos 100 sementes. Se formos mais generosos e plantarmos 2 sementes, em um primeiro momento comemos menos, 98 sementes, mas no final teremos 200 sementes. E assim sucessivamente, quanto mais generosos somos, com mais sementes nos alimentamos, mais temos abundância.

Generosidade gera riqueza e resulta em ações de graças. Quem é generoso será abençoado. Podemos ver isso na história de Abinadabe. A Bíblia relata que a arca da aliança ficou na sua casa bastante tempo. Quando o Senhor manda que Moisés construa a Arca do Senhor, Ele diz que a sua presença iria com o povo. Então a Arca do Senhor representava a presença do Senhor no meio do povo. E o que isso tem a ver com generosidade? Abinadabe, no hebraico, significa " pai da generosidade", portanto a generosidade fez com que a presença de Deus permanecesse por mais tempo, pois quando temos atos generosos cremos na nova natureza, no novo nascimento em Cristo Jesus, sabemos quem somos, e, por consequência, somos abençoados.

O ato de dar com generosidade não deve ser feito por obrigação, nem de má vontade, mas com liberalidade e alegria, e de acordo com o que temos e não com o que não temos. Tenha tempo para pensar, orar, buscar em Deus o local de lançar as sementes. Generosidade exige uma preparação, decida no seu coração o quanto dar, sem coerção e constrangimento. Devemos nos alegrar com a doação e entender que é um privilégio investir no reino de Deus. Jesus se alegra com a sua generosidade.

APLICAÇÃO

Você tem sido generoso com as suas finanças? Tenha um tempo intencional na presença de Deus e pergunte quando, quanto e onde lançar as suas sementes.

domingo, 14 de março de 2021

PROPÓSITO E TRABALHO


A partir do momento que entendemos a necessidade de mudança de mentalidade financeira, alcançar a liberdade e independência financeira requer alguns passos. Certamente o primeiro é entender que fomos feitos com um propósito. Não somos obra do acaso, somos plano de Deus. Antes mesmo de estarmos no ventre de nossas mães Ele já tinha um plano, um propósito para sua existência. 

É muito mais fácil você ter sucesso financeiro quando faz aquilo que está dentro do seu propósito de vida. Talvez você se pergunte, como identificar o meu propósito? Quero te ensinar três sinais que te ajudam a identificar se você está dentro desse caminho. Primeiro, você é bom no que faz? E não no sentido de soberba, orgulho, mas creio que Deus, quando nos criou com um propósito, colocou dons, habilidades e capacidades para cumprimento desse chamado, portanto, a primeira maneira é você identificar onde tem mais facilidade para execução das suas atividades. O segundo é, você ama o que faz? Não vejo um Deus que é nosso Pai perfeito nos criando para algo que vamos odiar. Temos que amar e fazer o que gostamos, esse é um sinal que está dentro do que Deus quer para sua vida. Por fim, as pessoas reconhecem esse dom em você? A partir do momento que as pessoas começarem a identificar esses dons, facilidade e amor pelo que faz, existe uma grande probabilidade de você estar dentro do seu propósito de vida.

Nem sempre, mas muitas vezes, o seu trabalho está ligado ao seu propósito. Você ser luz naquele lugar e expressar a imagem de Cristo na maneira que você trabalha, me faz acreditar que muitas vezes temos nosso trabalho como ministério. 

Quando falamos sobre dinheiro, creio que Deus vai usar o seu trabalho para te dar abundância e realizar os desejos do seu coração. Portanto, precisamos ter o hábito de sermos Jesus no nosso trabalho, a ponto de as pessoas quererem segui-lo pelos frutos que são vistos nas nossas vidas.

Ser Jesus significa fazer tudo com excelência, com gratidão a Deus, amar e pensar na causa do projeto e não reclamar do nosso emprego – em vez de gastar energias maldizendo o emprego, é preferível canalizá-las para buscar um emprego que traga mais incentivos. Temos que tirar a visão limitada de trabalhar pelo dinheiro, ele é consequência da sua entrega, mas nunca deverá ser o fim. Não pense somente na tarefa, você pode ser luz nesse lugar que Deus te colocou. Quem trabalha por salário acha que nunca está sendo reconhecido. Quem pensa em lucro busca novos projetos, ganhos e novas fontes de renda e trabalha de forma bem-feita.

Portanto, trabalho é muito mais que ocupação, rotina, progresso individual e conquista de dinheiro, mas uma oportunidade de expressarmos o amor de Deus às pessoas ao nosso redor, servindo-as com diligência.

Não esqueça que devemos orar como se tudo dependesse de Deus e agir, trabalhar, como se tudo dependesse de nós.

APLICAÇÃO

Responda essas três perguntas e tente identificar o seu propósito: você é bom no que faz? Você ama o que faz? As pessoas reconhecem esse dom em você? Depois faça uma análise de quanto você tem sido intencional no seu trabalho. As pessoas veem Jesus nas suas atitudes? Você tem feito discípulos de Jesus através dos frutos do seu trabalho?

terça-feira, 2 de março de 2021

MUDANÇA DE MENTALIDADE FINANCEIRA


Quando vemos o mundo atual, nos deparamos com algo preocupante: muitas pessoas escravizadas, presas por fundamentos errados em relação ao dinheiro. Endividamento, orgulho, soberba, mentiras, divórcios, corrupção, mortes, brigas e destruição, tudo isso atrelado a uma mentalidade distorcida em relação ao verdadeiro valor do dinheiro. Atrelado a isso, vemos a falta de conhecimento. Quando a Bíblia relata que o povo perece por falta de conhecimento, isso se aplica também à questão financeira. A ignorância financeira nos leva à pobreza, por isso, temos que alinhar a nossa perspectiva em relação ao dinheiro com a perspectiva de Deus.

Muitas vezes o conceito e aplicação que temos acerca das finanças é fundamentada nas circunstâncias e ambiente que vivemos, somada a nossas crenças, cultura e educação em relação ao dinheiro. Porém, essa visão pode estar errada, pois nem toda certeza é uma verdade. A nossa perspectiva mundana é diferente da de Deus. Conhecer a maneira como Deus enxerga as finanças requer, muitas vezes, mudança de mentalidade financeira.

Deus quer que nós tenhamos liberdade e independência financeira, que o dinheiro seja nosso escravo, não nosso senhor. A Bíblia relata que as ofertas eram depositadas aos pés dos apóstolos. Isso mostra algumas verdades em relação ao dinheiro. Se fizermos uma análise em relação ao local do depósito vemos que: não era nas mãos, ou seja, não devemos trabalhar por dinheiro; não era na cabeça, não devemos tomar decisões por dinheiro; e não era no coração, onde teríamos o dinheiro como senhor de nossas vidas. O local certo era nos pés, que significa governo, dinheiro nos servindo, não como objetivo final, mas como estrados para os pés para que projetos avancem. Essa é a maneira certa de recebermos os recursos que Deus nos dá.

Portanto, o primeiro passo é questionar a nossa perspectiva atual em relação ao dinheiro, que por si só é neutro, tem um preço, tudo depende do uso que se faz dele, do valor que você coloca nele, e isso está diretamente relacionado aos nossos resultados. Tudo começa no pensamento. As palavras que ouvimos geram um pensamento que determina uma ação, sejam atitudes de mudança ou inatividade e, por consequência, geram os resultados. Portanto, eles não estão ligados com aquilo que fazemos, mas como pensamos. Um exemplo prático está na frase: “ou sou rico ou sou feliz”. Ao questionarmos essa inverdade, mudarmos a nossa mente e entendermos que a verdadeira felicidade está em Jesus Cristo, começamos a ter resultados alinhados com o propósito de Deus para nossas vidas. Outro exemplo prático: substitua “não consigo comprar isso” para “como posso adquirir isso?” e comece hoje a mudar sua mentalidade financeira.

Por fim, busque conhecimento financeiro, estude e se interesse pelo assunto. Deus somente confiará as verdadeiras riquezas a nós quando realmente formos dignos de confiança em lidar com as riquezas do mundo.

APLICAÇÃO

Faça uma análise sobre a maneira como você lida com o dinheiro. Qual é o verdadeiro valor que você dá a ele? Questione suas crenças, educação e valores em relação ao dinheiro. Comece hoje a ter pensamentos diferentes para que os resultados sejam alinhados com a boa, perfeita e agradável vontade de Deus.