Na torre do relógio da universidade onde estudei, há uma escultura Art déco em baixo relevo intitulada O Semeador,
e sob ela está escrito: “… aquilo que o homem semear…” (Gálatas 6:7).
Essa universidade continua líder em pesquisas no setor agrícola, mas,
apesar dos avanços nas técnicas de cultivo e produção de safra,
permanece o fato inalterável: as sementes de milho não produzirão safra
de feijão.
Jesus
usou metáforas agrícolas para explicar o reino de Deus. Na parábola do
semeador (Marcos 4). Ele comparou a Palavra de Deus a sementes plantadas
em diferentes tipos de solo. Nessa parábola, o semeador semeia
indiscriminadamente, sabendo que algumas sementes cairão em locais onde
não crescerão.
Como
Jesus, devemos plantar boas sementes em todos os lugares, em todos os
momentos. Deus é responsável por onde elas caem e como elas crescem. O
importante é semearmos. Deus não quer que colhamos destruição; por isso,
quer que plantemos o que é bom e correto (Provérbios 11:18). O apóstolo
Paulo utilizou-se da metáfora quando alertou os cristãos a não
plantarem sementes de corrupção. Em vez disso, devemos plantar sementes que não terão como colheita – a vida eterna (Gálatas 6:8).
A
resposta para a pergunta “Semear o quê?” é: “Semeie o que quiser
colher”. Para colher uma boa safra em sua vida, comece plantando
sementes de bondade
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