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terça-feira, 21 de outubro de 2014

Guerra de Palavras


Em 28 de julho de 1914 o império Austro-Húngaro declarou guerra à Sérvia em resposta ao assassinato do arquiduque Francisco Fernando e sua esposa, a duquesa Sofia. No período de 90 dias, outros países europeus tomaram partido para honrar suas alianças militares e buscar suas próprias ambições. Um único evento culminou na Primeira Guerra Mundial, um dos conflitos militares mais destrutivos da história moderna.

A tragédia da guerra é assombrosa, no entanto, nossos relacionamentos e famílias podem começar a ruir com apenas algumas poucas palavras odiosas. Tiago escreveu: “… Vede como uma fagulha põe em brasas tão grande selva!” (Tiago 3:5). Uma chave para evitar o conflito verbal está em Provérbios: “A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira” (Provérbios 15:1).

Um pequeno comentário pode provocar uma grande discussão. Quando, pela graça de Deus, escolhemos não retaliar com nossas palavras, honramos Jesus, nosso Salvador. Quando Ele foi injuriado e insultado, cumpriu as palavras proféticas de Isaías, “Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca…” (Isaías 53:7).

O livro de Provérbios nos incita a falar a verdade e buscar paz por meio de nossas palavras. “A língua serena é árvore de vida […] e a palavra, a seu tempo, quão boa é!” (Isaías 15:4,23).

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