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sábado, 11 de outubro de 2014

O Poder de Mudar


Tony Wagner, educador e autor de renome, acredita fortemente na “inovação desordenada” que muda o modo como o mundo pensa e funciona. Em seu livro Creating Inovators: The Making of Young People Who Will Change the World (Criando Inovadores: a preparação de jovens que mudarão o mundo) ele diz: “A inovação ocorre em todos os aspectos do empreendimento humano” e “a maioria das pessoas pode se tornar mais criativa e inovadora – desde que tenham o ambiente certo e as oportunidades certas”.

Paulo foi um inovador do primeiro século que viajou pela Ásia Menor dizendo às pessoas como elas poderiam ser transformadas pela fé em Jesus Cristo. Aos cristãos em Roma Paulo escreveu: “E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente…” (Romanos 12:2). Ele os estimulou a entregarem-se por completo a Deus (Romanos 12:1). Em um mundo egocêntrico, ganancioso e mesquinho, Paulo os estimulou e mentoreou sobre como viver uma vida de doação, centrada em Cristo.

O mundo mudou drasticamente desde a época de Paulo. Mas os anseios das pessoas por amor, perdão e o poder de mudar permanecem os mesmos. Jesus, o Grande Inovador, oferece tudo isto e nos convida a experimentar uma vida nova e diferente nele.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

O Que Você Espera?


Em seu livro God in the Dock (Deus na Doca), C. S. Lewis escreveu: “Imagine um grupo de pessoas morando no mesmo edifício. Metade delas acredita que está em um hotel, a outra metade acredita que está numa prisão. Aqueles que pensam estar em um hotel podem considera-lo intolerável e aqueles que pensam estar em uma prisão podem considera-la surpreendentemente confortável”. Lewis usou habilmente este contraste entre um hotel e uma prisão para ilustrar o modo como vemos a vida fundamentados em nossas expectativas. Ele diz: “Se você considera este mundo um lugar planejado simplesmente para nossa felicidade, irá considerá-lo um bocado intolerável; conceba-o como um lugar de treinamento e correção e acaba não sendo tão ruim”.

Algumas vezes esperamos que a vida seja feliz e indolor. Mas não é isto que a Bíblia ensina. Para o cristão, este mundo é um lugar de desenvolvimento espiritual por meio de momentos bons e ruins. Jesus foi realista quando explicou o que deveríamos esperar da vida. Ele disse a Seus discípulos: “… No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (João 16:33). Ao enfrentarmos as bênçãos e as injúrias da vida podemos ter paz eterna, pois Deus está orquestrando eventos de acordo com Seu plano soberano.

A presença de Cristo em nossa vida nos capacita a ter “bom ânimo” mesmo em meio à dor.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Cultura Descartável


Mais do que nunca vivemos em uma cultura descartável. Pense por um momento em algumas das coisas que são feitas para serem descartadas – barbeadores, garrafas de água, isqueiros, pratos de papelão, talheres plásticos. Produtos são utilizados, jogados e substituídos.
Esta cultura descartável também repercute de maneiras mais significativas. Muitas vezes, o verdadeiro compromisso nos relacionamentos é visto como algo opcional. Casamentos lutam para sobreviver. Funcionários antigos são dispensados pouco antes da aposentadoria e trocados por opções mais baratas. Um atleta muito reconhecido abandona um time para juntar-se a outro. Parece que nada dura.
Nosso Deus imutável, no entanto, promete que Sua amorosa misericórdia dura para sempre. No Salmo 136, o autor celebra esta maravilhosa promessa fazendo afirmações sobre as maravilhas, a obra e o caráter de Deus. Ele então pontua cada afirmação sobre o Senhor com a frase: “… porque a sua misericórdia dura para sempre”. Seja pela maravilha de Sua criação (Salmo 136:10-22), ou por Seu atencioso cuidado pelos Seus (Salmo 136:23-26), podemos confiar nele porque Sua misericórdia nunca falhará. Em um mundo passageiro, a permanência da misericórdia de Deus nos dá esperança. Podemos cantar com o salmista: “Rendei graças ao SENHOR, porque ele é bom, porque a sua misericórdia dura para sempre” (Salmo 136:1).

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Luz Filtrada


A pintura chamada “A Trail of Light” (Um rastro de luz) do artista americano Bob Simpich retrata um bosque de álamos com folhas douradas iluminadas pelo sol de outono. As folhas mais altas são brilhantemente iluminadas enquanto que o solo sob as árvores é uma mistura de luz solar e sombra. O pintor declarou sobre esse contraste: “Não posso resistir à luz filtrada que atinge o chão do bosque. Esse visual tece uma mágica especial”.

O apóstolo Paulo escreveu aos seguidores de Jesus em Corinto, “Porque Deus, que disse: Das trevas resplandecerá a luz, ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Jesus, na face de Cristo” (2 Coríntios 4:6). Paulo descreve a realidade da vida: “Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos” (2 Coríntios 4:8,9).

Há momentos em que parece que a luz da face de deus é ofuscada devido à nossa dificuldade, tristeza ou perda. Entretanto, mesmo nestas escuras sombras podemos ver provas de Sua presença em nós.

Se caminharmos sob luz filtrada, podemos vir a redescobrir que a luz de Deus – Jesus – está sempre brilhando em nossos corações.

sábado, 4 de outubro de 2014

Com Ele Para Sempre


Nos anos turbulentos que antecederam a Guerra Civil Americana, em 1859, Abraham Lincoln teve a oportunidade de falar para uma Sociedade Agrícola. Durante o discurso, ele compartilhou com os presentes a história da busca de um antigo monarca por uma frase que fosse “verdadeira e apropriada em todos os momentos e situações”. Os seus sábios, diante deste desafio perspicaz, deram-lhe a frase: “E isto também passará”.

Tal afirmação certamente se aplica ao mundo atual em constante processo de deterioração. Isto não acontece apenas com o mundo; na verdade, em nossa vida também nos deparamos com nossos dias contados. Tiago escreveu: “Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa” (Tiago 4:14).

Embora nossa vida presente seja temporária e também passará, o Deus que adoramos e servimos é eterno. Ele compartilhou conosco essa eternidade por meio da dádiva de Seu Filho, Jesus Cristo. Ele nos promete uma vida que jamais passará: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).

Quando Cristo voltar, Ele nos levará para casa para estar com Ele para sempre!

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Na Tempestade


Uma tempestade se formava – não apenas no horizonte, mas na casa de uma amiga. “Quando estava em Hong Kong”, ela compartilhou, “o serviço meteorológico local anunciou que uma supertempestade se aproximava. Mas além da tempestade lá fora, outra se formava dentro de casa. Quando meu pai estava hospitalizado, os familiares tentavam equilibrar as responsabilidades em casa e trabalho com as viagens ao hospital. Todos estavam tão cansados que a paciência estava se esgotando e a situação em casa estava tensa”.

A vida pode parecer uma tempestade – nos atirando ao redor com ventos de infortúnio, luto ou estresse. Para onde nos voltar? Quando os discípulos foram pegos numa grande ventania, questionaram se Jesus realmente se importava com a situação. Eles sabiam para onde se voltar. Jesus demonstrou Seu poder acalmando a barulhenta tempestade (Marcos 4:38,39).

Com frequência, o Senhor não acalma a tempestade imediatamente. E, como os discípulos, podemos sentir que Ele não se importa. Para acalmar nossos medos, podemos nos apegar à fé em quem Deus é e no que Ele pode fazer. Podemos nos abrigar nele (Salmo 91:1), receber Sua ajuda para os relacionarmos com outros com misericórdia. Podemos descansar num Deus Todo-Poderoso, totalmente sábio e absolutamente amoroso. Ele está conosco durante a tempestade e nos envolve quando a enfrentamos.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Toda Adversidade


A cidade de Enterprise, Alabama, EUA, tem um monumento ilustre, mas diferente de outro. A estátua não é em reconhecimento a um cidadão importante; mas ao trabalho de um besouro. No início dos anos de 1900, este bicudo-do-algodoeiro abriu o caminho do México ao sul dos Estados Unidos. Em poucos anos, destruiu plantações inteiras de algodão, a principal fonte de renda. Desesperados, os fazendeiros começaram a plantar o amendoim. Percebendo sua dependência num único produto por muito tempo, atribuíram ao besouro a necessidade de diversificar, o que gerou maior prosperidade.
O bicudo-do-algodoeiro, nesse caso, representa as coisas que entram em nossa vida e destroem nossas duras realizações. Surge a devastação, assustadora – às vezes, financeira, emocional ou física. Testemunhamos o fim da vida como a conhecemos; tudo se modifica diante dos nossos olhos. Mas, como as pessoas daquela cidade aprenderam, a perda do que é velho é uma oportunidade de descobrir algo novo. Deus pode usar a adversidade para nos fazer desistir de um mau hábito ou para aprender uma nova virtude. Ele usou um “espinho na carne” de Paulo para ensiná-lo sobre a graça (2 Coríntios 12:7-9).
Em vez de lutar para manter os hábitos antigos, não mais eficazes, podemos encarar cada adversidade como uma oportunidade para Deus cultivar uma nova virtude em nós.